YUGIOH? 3 - Verdade insensata.

A partir do parágrafo do prédio, eu escrevi hoje então se alguém quiser que eu continue é só pedir.

-Por que você não venceu? – perguntou Ryu.
-Você será um ótimo guerreiro, Ryu.
-Do que você está falando?
-Vou te contar tudo. Em todo o mundo, testes em pessoas com potencial têm sido feito. Testes cujo objetivo é reunir “soldados”.

-Vai haver uma guerra com monstros de duelo?
-Isso. E você é um deles agora.
-E eu estou do lado de quem?- perguntou Ryu.
-Do céu. Olha, eu sei que é difícil de acreditar, mas você não pode fugir. A guerra é iminente. É melhor está lutando a ficar parado impotente (rimou XD).
-Bom, já que o céu é um dos lados, então o inimigo é o inferno, não é?
-Sim.
-E... Se o céu recruta pessoas, o que o inferno recruta?
-Mortos.
-O Apocalipse começou- falou ironicamente.
-É melhor se preparar. Ambos os lados escolherão quatro guerreiros. Você foi o terceiro a ser escolhido pelo céu. Começará em breve.
-Uma última pergunta. O que você é?
-Uma anja. (°o°)
Em um prédio grande...
Uma jovem subia desesperadamente pelas escadas de um prédio. Olhava rapidamente para traz em intervalos pequenos. Correndo e cambaleando ao mesmo tempo. O prédio tinha uns seis andares. A cada andar, batia nas portas gritando para alguém ir ajudá-la. Mas ninguém respondia. Quando chegou a cobertura, viu que não tinha saída. Não podia escapar. As lágrimas caíam mais rapidamente.
Virou-se e olhou para a porta que entrara. Fechou os olhos. Talvez aquilo fosse uma mentira que ela queria viver, não? Mas ela havia cansado daquilo e... Quis parar de brincar. O destino não quis. Pobre menina. Então ela abriu seus olhos. Não havia nada. Ideia fraca que se dissipara quando uma mulher com a parte superior da face destruída apareceu na sua frente.
-Ma-Mãe?-falou a menina soluçando.
-Por que você me deixou morrer? Eu sempre te protegi e quando precisei de ajuda, de uma única ajuda você me abandonou.
-Não. Eu não fiz isso. - falou a garota caminhando para trás.
-NÃO FUJA DE MIM!
A menina correu em direção ao limite da cobertura na qual se encontrava. E pulou. Ela fechou os olhos. Aquela brincadeira havia terminado. A morte seria um bom final? Não importa. A menina se chocara de forma tão bruta que alguns de seus membros foram destroçados. Nenhuma reação vinha dela, mas o destino não deixou que a brincadeira terminasse. A menina morta andava. Mas agora sem medo.
CONTINUA...